Sob o olhar da Justiça , foi a manchete de capa da Revista Educação do mês de junho/2014.
Matéria de capa de Paulo de Carmargo , Quando a educação é caso de Justiça , aponta que a dificuldade cultural dos brasileiros de discutir e resolver conflitos promove o número crescente de intervenções da Justiça em “relações que antes ou ficavam no âmbito das políticas públicas de educação ou da gestão privado do ensino – ou nem chegavam a ser debatidas.”
Na página 44 , a matéria menciona o trabalho que venho desenvolvendo com relação a este fenômeno que é o da judicialização das relações escolares. Escreve ele:
” A consultora Sônia Aranha vem promovendo cursos e discussões sobre o tema. Para ela, uma das razões para que isso aconteça é a própria mudança de conduta da escola, que teria modificado seus critérios de relacionamento com a comunidade.
Sônia vem reunindo diversos exemplos de ações judiciais que tramitam na Justiça. Cita, por exemplo, a decisão de um juiz que concedeu um mandado de segurança contra uma escola particular para assegurar condições para o atendimento a uma aluna portadora de dislexia, disgrafia e discalculia, associado ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). (..) “Tornam-se mais comuns também ações por dano moral, como o caso de uma sentença que puniu uma escola particular por não atender uma crianças alegando dislexia.”
A matéria é bem vasta e vale a pena ser lida na íntegra. Saiba como adquirir a revista (aqui)
Em função disso convido os gestores escolares que venha participar comigo do curso livre e a distância Judicialização das Relações Escolares: como evitar, com inscrições abertas para a Turma III.
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